sexta-feira, 30 de julho de 2010

Não Explode, Mas É um Bom Encontro

Esses filmes de ação com toques de comédia protagonizados por um casal que todo mundo sabe que terminam juntos no final do filme me pegaram pela última vez quando fui ver Caçador de Recompensas, com o Gerard Butler e a Jennifer Aniston, que é um dos piores filmes que eu vi nos últimos tempos. Não obstante, acabei indo vendo esse Encontro Explosivo (Knight and Day), com Tom Cruise e Cameron Diaz, que parecia seguir a mesma fórmula de ação e romance descompromissados.

E até que eu tive uma razoável surpresa. Não, não é um filmaaaço, mas sinceramente, alguém realmente esperava que fosse? É um filme simplesmente divertido, que vale o ingresso, principalmente se você for ao cinema em dia de semana, que é mais barato :D

O filme não se leva a sério em quase nenhum momento (os poucos momentos que o diretor, James Mangold, tenta impôr um tom mais sério ao filme, não por acaso, são os piores). Não existe nenhum tipo de compromisso com a realidade: o personagem do Cruise É uma espécie de "super homem", um super agente secreto, que não chega ao ponto de ter, sei lá, poderes especiais, mas é simplesmente apelativamente foda. E ele é FEITO pra ser assim, o diretor não tenta te convencer de que aquilo tudo possa ser real em momento algum. E é nisso que está o grande mérito do filme. É apenas entretenimento, cenas de ação bem pensadas e bem feitas (em sua maioria) e um romance/comédia clichê, sim, mas divertido.

Na verdade as cenas de ação são tão exageradas que, junto com esse tom de comédia, acabaram dando um tom de sátira ao filme, como se o diretor estivesse tentando satirizar aqueles filmes de ação que o mocinho sai no meio de um exército com uma metralhadora, mata todo mundo e não leva um tiro que seja. Não sei se foi mesmo a intenção do diretor, mas eu acredito que sim, principalmente se lembrarmos das cenas que o Cruise dopa a personagem da Cameron e só são mostrados pequenos flashs, como se ela tivesse acordado por alguns minutos, e em cada flash eles estão fugindo de uma maneira mais espetacularmente forçada que a outra. Foi uma boa sacada.

E bem, todo mundo reclama das atuações do Cruise num geral (nesse filme não foi diferente), mas eu acho ele um ótimo ator. Eu acho que ele deu o tom certo pro papel e senti uma boa química com a Diaz, mesmo eu não sendo um grande fã do trabalho dela.

Não, o final não é bom.


Direção: James Mangold
Ano: 2010
Link: IMDb

Nota: 72

P.S.: O poster americano, que eu botei aqui, é fodão. O brasileiro, não.

sábado, 17 de julho de 2010

Simples e Correto

Eu tava pensando aqui: eu nunca escrevi nada sobre livros nesse blog. Eu gosto de livros. Não sou tipo o-cara-que-mais-lê-no-mundo, mas eu até que leio um bocado. Mais que a média nacional, pelo menos, mas até aí aposto que todo mundo que lê este blog também :D

Então, estou aqui para buscar reparar esse erro. Eu já percebi que eu tenho uma dificuldade maior de resenhar livros, mas isso não pode servir como desculpa. Não obstante, falarei de um livro simples e pequeno: Minha Paixão Pelo Futebol (Júnior).

O livro, obviamente, é como uma autobiografia do craque rubro-negro, desde o nascimento na Paraíba, passando pelas glórias no mengão, pela passagem pelos italianos Torino e Pescara, até chegar nos dias de hoje, aonde atua como comentarista esportivo.

Na verdade eu diria que está mais para uma mini autobiografia. Tendo cerca de 120 páginas e uma formatação bem espaçada, é um daqueles livros que você lê em uma tarde entediada.

E eu acho que é esse o clima que o Junior procurou passar. Não tentou fazer algo grandioso nem pomposo, nem nada assim. O livro me passou o sentimento de estar sentado em uma varanda, do lado do "Capacete", ouvindo ele me contar sua vida como quem conta qualquer outra história. O que não deixa de ser um reflexo das características mais marcantes do craque: a simplicidade e a humildade. Não existem frescuras nem construções elaboradas, Junior não estava ali pra isso. Estava ali apenas pra contar sua história, de sua maneira.

Para quem quer conhecer um pouco mais sobre a história do ídolo rubro-negro, é uma ótima pedida.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A Fúria do Polvo

Alguns dias atrasado, mas acredito que a relevância continua presente. Talvez não, mas não é como se eu ligasse pra coisas como relevância nesse meu humilde blog :)

Mas então, os deuses do futebol resolveram ser justos e deixaram a Espanha se sagrar campeã do mundo pela primeira vez.


Não que a Espanha tenha jogado um futebol brilhante, ou mesmo o melhor futebol da Copa. Na minha opinião, e na de muitos outros, esse cargo destina-se à Alemanha, que encantou o mundo com 3 goleadas em 7 jogos.

Mas, não podemos esquecer que essa mesma Alemanha foi ATROPELADA pela Fúria. Não, não foi uma goleada, foi um jogo até difícil (pios os alemães tem uma ótima zaga), mas o domínio espanhol foi quase completo. A Alemanha ficou o jogo inteiro espremida no seu campo, sem ter espaço nem para os seus tão mortais contra-ataques.
Um time que vence com tanta autoridade o time sensação da Copa não pode ser questionado quanto ao seu merecimento.

Quanto à final contra a Holanda, a vitória espanhola, justíssima, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido pro futebol. E também, ouso dizer, para a Holanda. Possuíndo um passado de times maravilhosos, seria um pouco melancólico ver a laranja campeã com um time que se rendeu ao atual futebol de resultados. O time tem destaques individuais, mas está longe de ser um time que encanta em qualquer nível que seja. Não gostaria de vê-los campeões do mundo, e olha que eu costumo torcer pra Holanda em Copas.


A Espanha sim, mereceu esse título, mais do que ninguém. Simplesmente por acreditar no seu futebol. O que mais me encanta nesse título espanhol foi a o fato de eles terem perdido um jogo, justamente o primeiro.


"Como assim você se encanta com uma derrota, você é idiota?"


Não sei se sou idiota, mas eu tenho consciência de que nas mãos da maioria dos times de hoje em dia uma derrota na estréia, para a fraca seleção da Suiça botaria em xeque todo o estilo de jogo da equipe. Cabeças iam rolar, todo o planejamento ia ser questionado, o time passaria a jogar buscando o 1x0 e só.


(Não me venha dizer que a Espanha ganhou os 4 jogos a partir das oitavas por 1x0. Eu sei disso. Mas a Espanha nunca foi um time que BUSCOU o 1x0. Ela não se segurava lá atrás, tentando achar um gol pra se fechar novamente. Ela jogou sempre no campo do adversário, procurando o gol de acordo com o seu estilo. Se a bola só entrou uma vez em cada jogo, é acaso.)


Mas a Espanha não questionou o seu estilo de jogo. Ela acreditou nele. Assim como eu mesmo disse, na época, que apesar da derrota, a Espanha tinha feito uma bela partida e tinha sido uma das melhores seleções da primeira rodada. Perdeu por detalhes, mas é impossível anular os detalhes de uma partida de futebol. É o que faz o futebol um esporte tão encantador: nem sempre o melhor ganha.


E assim, acreditando em seu jogo, a Espanha se tornou campeã mundial, como havia se tornado campeã européia dois anos antes. Se não é o time mais encantador da história do futebol, não podemos deixar de louvar seu futebol ofensivo, sempre buscando o gol, trocando passes no campo do adversário. Principalmente nos dias de hoje, aonde jogar defensivamente buscando o contra-ataque parece ser a norma.


A Espanha é uma ilha de futebol num oceano de mediocridade.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Eclipse

É. Eclipse.

É curioso como esse série de filmes baseados nos livros da Stephanie Meyer polariza os comentários. De um lado temos as tais "crepusculetes", que defendem os filmes com unhas e dentes, mesmo tendo como maior argumento coisas do tipo "ah o Jacob está um tesão!" ou "o Pattison é tdb!". Do outro, temos críticos simplesmente exagerados, que dizem que o filme é coisa de viado, garotas gordas de 13 anos e gente sem um pingo de inteligência, que avaliam o filme com a menor nota possível mesmo sem terem visto-o só pra média baixar.


Eu tento, com alguma dificuldade, me colocar entre esses dois pólos. Nem é uma maravilha, nem é coisa de viado e gente sem inteligência.


O filme é simplesmente uma merda. Na boa, simples assim. Mas quantos filmes por aí são uma merda e nos divertem? Eu, particularmente, achei um saco (e olha que eu costumo gostar de filme de romance mamão com açucar), mas eu entendo que algumas pessoas possam se divertir com ele. O que não faz o filme ser bom.


Mas por que o filme é essa merda toda? Basicamente, e esse é apenas o primeiros dos problemas, porque a história é ruim, e, não sendo o bastante, totalmente superficial. Não há nenhuma trama que não seja o tal triângulo amoroso entre a humana, o vampiro e o lobisomem (não acredito que escrevi uma frase dessas). As tramas paralelas são tão, digamos, paralelas e mal tratadas, que elas simplesmente se desmancham no ar ao menor toque.


Então temos, por enquanto, 3 filmes sobre um simples triângulo amoroso. Tudo bem, como eu disse, eu até gosto de romances. Mas não é por isso que eu vou engolir qualquer merda. A coisa simplesmente não funciona entre os três. Parece um texto escrito por garotas de 11 anos, quando elas começam a se interessar por esses assuntos mas ainda não tem, obviamente, o menor preparo para escrever algo. E eu não digo isso com o intuito de ofender ninguém, não estou dizendo que quem gosta tem a mentalidade de 11 anos, ou que a Stephanie Meyer é um cocô de escritora (eu não li os livros, fica a dica). Estou apenas dizendo que, nos filmes, o romance é tratado com uma superficialidade espantosa. É simplesmente raso. E quando temos uma série de filmes baseados nisso, acabamos por afundar num grande pote de merda.


Mas eu entendo quem curta. Essa superficialidade pode ter seus atrativos. É tipo, sei lá, ler um livro do Dan Brown, ou ver uma novela da Globo. É uma merda? É. Mas nem sempre estamos no clima de nos envolver com os personagens, de refletirmos sobre a mensagem que algo nos está passando ou de nos esforçarmos para entender o que não é óbvio. As vezes as pessoas preferem apenas "desligar" e curtir o momento, aproveitando uma história que tenha um quê de bonitinha. Nessas horas, a obviedade trabalha a favor.



"partiu ver quem consegue fazer o menor número de expressões em um filme??"

Sobre o filme em si, outro grande problema são as atuações. É chover no molhado, eu seeei. Todo mundo está cansado de saber que a Kristen Stewart não sensibiliza ninguém e que o Robert Pattison não é o novo James Dean. Mas não há como não mencionar o trabalho horroroso que eles fazem. Vá lá que o roteiro não ajuda nem um pouco, mas isso nunca pode ser vir de desculpa pra um ator que está procurando seu espaço. Os dois simplesmente não convencem em momento nenhum, e chegam a passar vergonha quando aparece, sei lá, a Dakota Fanning. O outro protagonista, o tal do Taylor Lautner até faz um trabalho mais razoável, mas também fica longe de brilhar.


O filme passa tipo 1h40 com basicamente diálogos. Bella/Edward, Bella/Jacob, Edward/Jacob. Ok, eu gosto de diálogos. Ajudam a construir os personagens, a trama (?), dão um toque de humor e fazem a gente pensar. Certo? Não aqui. Os diálogos poderiam ser interessantes com um pouco mais de desenvolvimento (juro), mas eles simplesmente não são. É tudo straightfoward demais. Não existe sutileza, não existem indiretas. Eu te amo. Eu não quero que você fique com ele. Eu quero que você fique comigo. Ele é um lobo babaca. A pele dele é fria, eu sou quente. Só vamos fazer sexo após o casamento. Jesus, quem se comunica assim? Vocês conhecem alguém que seja tão desprovido de sutileza desse jeito? Não me venha com o papo de "ah mas é um vampiro e um lobisomem, é claro que eles não podem ser normais", que não vai colar. O filme não flerta em momento nenhum com algo que pessoas reais poderiam se identificar. Não há discussão de idéias interessantes, não há reflexões sobre a condição humana perante a existência de seres sobrenaturais, não há nada além do óbvio ululante e dos desejos cretinos de uma (pré) adolescente.


Quando finalmente chega a ação, eu já estava meio sonolento. E não foi lá uma grande parte de ação, mas ver algumas cabeças destruídas depois de tanto tempo de bla bla bla acabou sendo relativamente agradável. Mas pelo puro prazer da destruição, porque, como eu falei anteriormente, a trama paralela podia muito bem ser deixada de lado. Eu até poderia tentar esmiuçar ela, mas seria vergonhoso. Mas é algo do tipo: uma vampira ruiva cria um vampiro pra criar um exército de vampiros pra destruir os vampiros que dominam um local pra primeira vampira poder matar o vampiro que matou o amante vampiro dela no primeiro (!) filme e a mulher que o amigo dela quis beber o sangue mais não conseguiu. Não estou brincando. E eu não sei o que diabos essa vampira ruiva ficou fazendo durante o segundo filme inteiro, provavelmente tirou férias e ficou aguardando a trama ridícula do segundo filme chegar ao fim.


Outro ponto que eu ainda não entendi é o motivo desses supostos gostosões serem tão apaixonados por essa Bella. Ela deve ser a personagem mais chata da história do cinema (ou da literatura, mas até aí eu não li o livro, pode ser que lá ela possua algumas nuances que melhorem isso). Mas no filme ela não esboça UM sorriso sincero, está sempre com aquela cara de quem cheirou algo e não gostou, não tem um papo minimamente interessante e passa o filme inteiro com aquele ar de prepotência ridículo. Parece ter sido feito sob medida pra garotas sem graça mundo a fora se identificarem e manterem a esperança de que mesmo elas sendo um saco, podem aparecer caras fodões pra lutar por ela. Se esse for o seu caso, fica a dica: não conte com isso. Sério. Dá uma animada aí, leia alguns livros interessantes, tenta fazer algumas piadas, trabalha nesse seu sorriso, porque se não fica foda.


Minha conclusão é que este é um filme medíocre, mas que pode vir a entreter mentes vazias (propositais ou não).

Direção: David Slade
Ano: 2010
Link: IMDb

Nota: 37

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Lá se vão mais 4 anos...

E lá se vem mais uma Copa do Mundo para o Brasil. Novamente a decepção das quartas de final. Dessa vez, porém, não considero que tenha sido um fiasco, como em 2006.

O Brasil fez uma boa Copa. Vinha muito seguro. A seleção nunca brilhou, mas quem esperava que esse time brilhasse deveria rever seus conceitos. É um time muito forte, muito competitivo, que tem bola pra ganhar de qualquer time do mundo.

Contra a Holanda, ironicamente, o Brasil provavelmente fez a sua melhor partida na Copa. Fez um primeiro tempo quase impecável, fez um bonito gol, teve algumas chances pra fazer mais, teve um pênalti contra não marcado (discutível) e, acima de tudo, não deu A MENOR CHANCE pra Holanda. Robben tocava na bola e já estava cercado por no mínimo 3. Dava pra ter saído com um resultado de 2, 3 a zero e não seria nenhuma injustiça.

No segundo tempo a coisa parecia que ia continuar na mesma. Até que entrou em campo aquilo que torna o futebol um esporte tão apaixonante e tão imprevisível: o imponderável. Em poucos minutos a Holanda ACHOU dois gols. Primeiro numa falha conjunta de Felipe Melo e Júlio César e logo depois num lance bobo em escanteio.

A partir daí, acabou o time brasileiro. Totalmente. Talvez como um reflexo do destempero do Dunga na beira do campo. Na minha visão um técnico de futebol tem como primeira missão servir como exemplo. O Dunga estava irritado, pulando, dando socos no banco de reservas. Isso passa pro campo, e o que se viu em campo foi um time totalmente descontrolado. Com tudo isso ficou fácil pra Holanda tomar conta do jogo, principalmente após a expulsão IDIOTA do Felipe Melo.

O Brasil se despede diante de uma seleção de ponta, que tem tudo pra chegar na final e até mesmo ao título, mas que não jogou bem hoje. A Holanda só jogou bem quando tinha o jogo nas mãos. O Brasil acabou perdendo pra si mesmo e pro, well, let's face it, azar.

Mas Maquiavel, 500 anos atrás, já ressaltava a dimensão que o imponderável possuí em nossas vidas. Era algo como duas metades: o mérito e a fortuna (sorte). E nesse sentido, o trabalho de um bom líder seria justamente buscar meios de diminuir a influência da sorte o máximo possível. Ele dá o exemplo de governantes que construem diques pra evitar enchentes de rios impetuosos.

Transportando esse pensamento para a seleção brasileira, vimos que é um fato que o time não estava bem preparado para lutar contra adversidades. O imponderável estava escancarado na cara do Dunga há tempos e nada foi feito. Felipe Melo, ótimo jogador, mas com a cabeça de uma azeitona, já dava sinais claros de que não estava preparado pra enfrentar uma situação de pressão. Dunga deixou isso passar, e agora, como um líder, deve arcar com as consequências. O time levou um gol azarado, outro gol bobo, e não soube manter a cabeça pra lutar contra as adversidades.

Ninguém pode culpar o time por um lance isolado, mas o time deve ser sim culpado pela falta de habilidade pra lidar com o fato já ocorrido.

Write Your ASS



Ok, esse vídeo é simplesmente FODA. Tema, conceito, música, tudo. A Nike sempre fez propagandas sensacionais, e essa está entre as melhores.

Mas, às portas das quartas de finais da Copa, é curioso notar alguns detalhes: repararam como todos os jogadores que participam do comercial tiveram uma Copa patética?

Drogba chegou machucado, não jogou o primeiro jogo, fez um gol contra o Brasil mas perdeu, venceu a fraca Coréia do Norte e foi embora da Copa sem mostrar tudo o que podia.

Cannavaro? Talvez o mais patético de todos. Atuações fracas, falhas bizonhas. Sua Itália foi provavelmente a grande decepção da Copa e não se pode dizer que ele não teve uma responsabilidade grande nisso.

Rooney é outro que chegou meio fora de forma, foi tentando melhorar ao passar dos jogos, mas ficou a anos luz do craque que a gente vê jogar no Manchester. Afundou junto com a seleção inglesa.

Ribery? Outro fracasso a la Cannavaro. Fez até um passe pra gol, mas nessa seleção francesa ninguém conseguiu se salvar.

Ronaldinho Gaúcho? Esse nem à Copa conseguiu vir.

Dentre todos esses provavelmente a grande promessa era o Cristiano Ronaldo. Sua participação na Copa se resumiu a um CHUTAÇO no começo do primeiro jogo contra Costa do Marfim, um gol esquisito contra a Coréia do Norte depois que o jogo já estava completamente ganho e um cruzamento bizarro de letra no jogo aonde foi eliminado, contra a Espanha. De resto, só muita marra e olhadas pro telão pra verificar o penteado.

Nike amaldiçoou seus patrocinados.


Ainda no assunto de marcas esportivas, é curioso notar os duelos. Brasil x Holanda fazem o duelo das duas únicas seleções da Nike. Argentina x Alemanha, por outro lado, fazem um grande duelo Adidas. O outro duelo Adidas, dessa vez de menor porte, é entre Espanha e Paraguai (o que já garante um representante da patrocinadora do mundial na final da Copa). Por último temos o duelo Puma, entre Uruguai e Gana. Engraçado como todos os duelos são entre times patrocinados pela mesma marca.

Obrigatoriamente na final teremos Adidas x Nike/Puma. Legal né (y)

*ansioso pros jogos de amanhã*